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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Os “políticos presos” continuam a se fingir de “presos políticos” para achincalhar a Justiça, a democracia e o estado de direito

Vejam a foto abaixo, de Paulo Ladeira, da Folhapress. Ronan. Miruna e Rioco, filhos e mulher de José Genoino (PT), participaram nesta segunda de um protesto em frente ao complexo penitenciário da Papuda contra a prisão do deputado e dos demais mensaleiros.


A dor da família é compreensível, e acredito que seja real. O rosto da moça, em particular, parece não deixar muitas dúvida sobre o seu sofrimento. Cá nos meus valores, isso depõe a favor do indivíduo Genoino. Certamente é um pai amoroso. Mas se cuida, nesse caso, de outra coisa. A família do deputado, na verdade, integra uma pequena manifestação de protesto promovida por petistas. E os cartazes que a animam são um despropósito absoluto.
Num regime democrático, todos são livres para expressar seus pensamentos. Mas é preciso que se tenha muito claro quando o protesto se dá contra a democracia. A cruzada anti-Barbosa, como já demonstrei aqui, chega a mergulhar no mais asqueroso racismo.
Não! Repita-se: não há presos políticos no Brasil, mas políticos presos, conforme afirmei no debate de quinta da VEJA.comTampouco se fez um julgamento de exceção. A acusação é ridícula. Se a dor da família é compreensível; se é justo e humano que se preocupe com o estado de saúde de Genoino, a demonização que se está a fazer do STF — e de Joaquim Barbosa em particular — é das coisas mais absurdas a que se assistiu no país em qualquer tempo. Num regime democrático, todos são livres para expressar seus pensamentos. Mas é preciso que se tenha muito claro quando o protesto se dá contra a democracia. A cruzada anti-Barbosa, como já demonstrei aqui, chega a mergulhar no mais asqueroso racismo.
Uma coisa é a dor do filho, da filha, da mulher; outra, muito diferente, é o achincalhe puro e simples da Justiça. No domingo, anunciou-se com estardalhaço — e o advogado de José Genoino, Luiz Fernando Pacheco, deveria, parece-me, ser um pouco mais contido — que o petista havia passado mal. Nesta segunda, o Ministério da Justiça, por intermédio do Departamento Nacional Penitenciário (Depen), desmentiu o boato em nota: “Não houve intercorrência médica até o momento”. O deputado foi atendido pelo médico Daniel França Vasconcelos — um atendimento de rotina para um cardiopata como ele.
Chegou-se a atribuir ao doutor a recomendação de que Genoino cumprisse prisão domiciliar. Informa reportgem da Folha que o medico reclamou com amigos que não havia dado opinião nenhuma a respeito, limitando-se a relatar o estado do paciente. Pacheco tentou se explicar: “Em nenhum momento nós dissemos que o médico fez algum tipo de recomendação. Coube a mim, como advogado, interpretar o que estava no laudo médico e recomendar o regime de prisão albergue domiciliar”Ah, bom. Agora entendi. Era só uma interpretação do advogado de defesa.

José Nobre, aquele da cueca…

A família de Genoino e o PT perderam qualquer senso de medida. O deputado José Nobre (PT-CE), irmão de Genoino e chefe daquele pobre coitado que foi flagrado carregando dólares na cueca, mandou ver no Twitter no domingo: “O que acontecer com Genoino, a família responsabilizará o Barbosa. Ele sabe que o Genoino não pode estar onde está. Vamos reagir a essas injustiças. O PT não se calou na ditadura militar e não pode se calar contra essa truculência da toga midiática”.
Entenda-se: a Justiça é truculenta e midiática quando condena um petista. Mas certamente é correta e democrática quando livra a cara de alguém como José Nobre, que escapou incólume de um escândalo. No dia 8 de julho de 2005, José Adalberto Vieira da Silva, assessor e faz-tudo do deputado,  foi flagrado transportando US$ 100 mil na cueca e outros R$ 209 mil numa mala. O Ministério Público Federal no Ceará concluiu que o dinheiro era propina proveniente de um contrato de R$ 300 milhões fechado entre o BNB (Banco do Nordeste) e o consórcio Alusa/STN (Sistema de Transmissão do Nordeste). Nobre, então deputado estadual, foi denunciado por improbidade administrativa. Conseguiu se safar. Nesse caso, estou certo, ele considerou que a Justiça não foi nem truculenta nem midiática.
Nesta segunda, o Diretório Nacional do PT divulgou mais uma nota insana, em que se referiu, entre outros temas, à eleição de 2014 e à prisão dos mensaleiros (leiam post nesta terça).
Os petistas têm agora a pretensão de ser os juízes do STF. Acusam o tribunal e a “mídia” de espetacularização, mas transformam Genoino num mártir. Sua família, de modo consciente ou não (pouco importa), aceita participar da pantomima, que busca, na verdade, desmoralizar o próprio Poder Judiciário.
Ora, que os petistas tenham a coragem de se declarar acima da lei e pronto! Até porque, na democracia, só se tornam “políticos presos” — e nunca “presos políticos” — os que se comportam como marginais do poder. Reitero: que Genoino cumpra prisão domiciliar se ficar comprovado que as condições do presídio representam risco real à sua vida. Mas ele não é
juiz dos juízes. Ele é um homem condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, que participou de um grupo que cometeu um crime grave contra a ordem republicana. Só isso! Está preso por isso, não porque seja um mau pai. Dá para entender a diferença?




Por Reinaldo Azevedo
Fonte: VEJA/ABRIL 









sábado, 28 de setembro de 2013

FOI-LHE DADO PODER CONTRA O SACRIFÍCIO CONTÍNUO

De que modo pode Satanás privar o mundo da Missa?



“O demônio sempre procurou privar o mundo da Missa, por meio dos hereges, constituindo-os precursores do Anticristo, o qual, primeiro que tudo o mais, procurará abolir, e de fato conseguirá abolir, como punição pelos pecados dos homens, o Santo Sacrifício do Altar, conforme aquilo que predisse Daniel: ‘E foi-lhe dado poder contra o sacrifício contínuo, por causa dos pecados’ (Dan. VIII, 12).”
[No original: “il demonio ha procurato sempre di toglier dal mondo la messa per mezzo degli eretici, costituendoli precursori dell’Anticristo, il quale, prima d’ogni altra cosa, procurerà d’abolire, ed in fatti gli riuscirà d’abolire, in pena de’ peccati degli uomini, il santo sacrificio dell’altare, giusta quel che predisse Daniele: Robur autem datum est ei contra iuge sacrificium propter peccata.”]
(Santo AFONSO DE LIGÓRIO, La Messa e l’Officio strapazzati, Nápoles, 1760; cf. tb., do mesmo Santo Doutor da Igreja, o parágrafo 10 de sua obra de 1775: Del Sacrificio di Gesù Cristo, onde se alude ao mesmo acontecimento.)
Ora, deve-se dar valor às palavras dos santos. Se há um santo da envergadura de Sto. Afonso de Ligório dizendo que um dia – propter peccata homines – será dado a Satanás poder contra o Santíssimo Sacrifício do Altar, isto não podem ser palavras vazias. Ainda que haja divergências de fato sobre se estamos ou não assistindo ao cumprimento desta profecia, pode ser útil considerarmos como ela se pode cumprir, agora ou no futuro. Na esfera das meras hipóteses, de que maneira o Demônio poderia conseguir «abolir» o Santíssimo Sacrifício da Missa?
O Demônio, como bem o sabemos, é
um cachorro acorrentado
O Demônio, como bem o sabemos, é um cachorro acorrentado. O seu poder não é ilimitado – não é como se ele fosse um Deus Onipotente com o sinal invertido; ele só causa o mal que lhe é permitido causar, dentro dos insondáveis desígnios da Providência Divina à qual, de bom ou mau grado, estão sujeitos os homens e os demônios. Lembro-me do que li certa feita em um livro sobre exorcistas, se a memória não me trai, do padre Gabriele Amorth. Dizia o velho exorcista que não é possível fazer um “pacto de não-agressão com Satanás”, como se ele pudesse retaliar os que o combatiam mais diretamente por meio dos exorcismos. "O Demônio – dizia – já nos causa todo o mal que lhe é permitido causar a nós, e portanto é besteira conceder-lhe cavalheiresca trégua. Ele mais nos odeia na exata medida em que mais somos aquilo que Deus nos chama a ser, isto é, santos; crescer no agrado de Deus e no ódio de Satanás é uma só e a mesma coisa. Estamos em guerra com um inimigo que ultrapassa em muito as nossas forças, mas combatemos do lado do Altíssimo! Pretender conduzir semelhante batalha sem “chamar a atenção” do Diabo não passa de mediocridade espiritual, que muito caro nos pode custar.
O Demônio, repitamos, já faz todo o mal que lhe é permitido fazer. Mas à sua ação o Todo-Poderoso estabeleceu limites muito claros; por exemplo, estabeleceu que contra a Sua Igreja não prevaleceriam nunca as hostes infernais. Todo e qualquer assalto dos infernos à Igreja de Cristo, portanto, existente ou possível, esbarra já a priori nesta muralha indestrutível que Cristo levantou em torno à Sua Esposa. Qualquer mal que o Diabo possa ter feito ou possa ser capaz de fazer um dia à Igreja, não pode nunca ser mais poderoso que a promessa d’Aquele por quem Céus e Terra foram criados.
Eu sempre pensei que aquele «robur» com o qual Satanás se levantaria no Fim dos Tempos contra o Sacrifício da Missa fosse na forma de uma perseguição física, como tantas pelas quais os cristãos já atravessamos ao longo dos séculos. Algo como um novo Império pagão lançando mais uma vez às feras os que ousassem adorar ao Deus Verdadeiro, ou um Governo a nível global que fizesse no mundo inteiro aquilo que o Governo do México logrou fazer na terra da Virgem de Guadalupe no século passado. Mas é forçoso reconhecer que esta não é a única forma possível de uma tal profecia se cumprir.
Algumas pessoas parecem acreditar que ela poderia ser cumprida se uma missa falsa fosse colocada no lugar da Missa Verdadeira. Tal hipótese é bastante problemática por um sem-número de razões. Atenta contra a indefectibilidade da Igreja ou – quando menos – contra a Sua visibilidade, uma vez que transforma a Igreja em Sinagoga em Satanás. Transforma o critério próximo e objetivo da Fé Católica – a Igreja Docente – em instrumento de perdição. Faz desaparecer o Sacrifício da «Nova e Eterna Aliança», instituído pelo Filho de Deus ao preço altíssimo do Seu Sangue vertido na Cruz do Calvário, e coloca a mais horrenda idolatria no seu lugar, impedindo assim Deus de ser adorado como convém à Sua Augusta Majestade. Mesmo considerar que tal coisa possa ser possível soa-me como impiedade, como uma injúria à Igreja Santa de Deus.
Mas eu avento uma hipótese conciliadora, que – é óbvio – não tem a pretensão de ser o diagnóstico preciso dos tempos em que vivemos e nem a interpretação exata das profecias do Fim do Mundo. Trata-se de uma reflexão particular minha, aqui apresentada como mera possibilidade ante tudo o que já foi exposto sobre o assunto. Pretendo, com ela, permitir às pessoas que tenham a real dimensão da crise presente (e de outras crises futuras possíveis), sem a subestimar com os olhos fitos somente na indefectibilidade da Igreja e nem tampouco voltar-se contra a própria Igreja por conta da consideração da enormidade daquela crise. Em uma palavra, intento aqui oferecer uma alternativa ao sedevacantismo ou ao tradicionalismo radical que não descuide da gravidade da situação presente (ou de outras possíveis).
Ora, sabemos que, em todos os Sacramentos, há o seu aspecto objetivo e o seu aspecto subjetivo; há a Graça enquanto deles decorre por aquilo mesmo que eles são – e, por isso, independente de quem os ministra ou quem os recebe, i.e., ex opere operato – e há a Graça enquanto beneficia concretamente quem os recebe – e, assim, dependente das disposições subjetivas destes, ex opere operantis. A primeira existe em virtude dos próprios sacramentos e portanto nunca falta e nem pode faltar; a segunda, dependente do ânimo do agente, pode ser diminuída ou mesmo deixar completamente de existir.
Se as pessoas não se santificam, não há por que colocar a culpa numa suposta falta de capacidade santificante dos Sacramentos. Quanto a isto, é possível parafrasear perfeitamente o pe. António Vieira no seu conhecidíssimo Sermão da Sexagesima:
Sabeis, cristãos, porque não faz fruto a palavra de Deus? – Por culpa dos pregadores. Sabeis, pregadores, porque não faz fruto a palavra de Deus? – Por culpa nossa.
E isto, que acontecia então com a palavra de Deus, pode perfeitamente acontecer com os Seus Santos Sacramentos: não por deficiência deles, mas pela malícia de quem os ministra e de quem os recebe.  Se a Graça Divina «por parte de Deus, não falta nem pode faltar», deve-se procurar o «porquê» dos seus (visíveis) parcos frutos não num impossível defeito dos canais, mas na deficiência dos que a eles acorrem.
E se os homens deixassem de saber que a Santa Missa é o Divino Sacrifício do Corpo e Sangue de Cristo, que aplaca a cólera de Deus e lhes obtém inefáveis tesouros dos Céus, ou pelo menos se deixassem de viver como se isso tivesse alguma importância? O que se poderia esperar como conseqüências desta hipotética terrível situação?
Pedis e não recebeis, porque pedis mal
Ora, a graça é conferida a cada pessoa na medida de suas disposições interiores. Ensina-nos as Escrituras Sagradas que Deus não atende a quem não sabe pedir: «Pedis e não recebeis, porque pedis mal» (Tg 4, 3a). Ora, não pode pedir bem quem não sabe o que pode e deve pedir. Aufere mais graças do Sacrifício de Cristo quem, na medida de suas capacidades, melhor O compreende. Havia por certo muitos cegos em Jerusalém, mas Nosso Senhor só abriu os olhos aos que O pediram «Domine, ut videam»; e isso em absolutamente nada diminui o Seu poder ilimitado.
Assim, um padre que celebrasse a Missa sem levar em conta que está oferecendo à Trindade Santa o Sacrifício de Cristo com certeza continuaria celebrando Missa, uma vez que para a validade dos Sacramentos basta um genérico desejo de «fazer o que faz a Igreja», ainda que não se saiba com clareza o que a Igreja faz ou mesmo que se erre quanto a isso. É o que nos ensinam os teólogos; por exemplo, Ludwig Ott no seu Tratado sobre os Sacramentos:
Por lo que respecta a la faceta objetiva, basta la intención de hacer lo que hace la Iglesia. Por eso no es necesario que el ministro tenga la intención de lograr los efectos del sacramento que pretende lograr la Iglesia, v.g., la remisión de los pecados. No es necesario tampoco que tenga intención de realizar un rito específicamente católico. Basta el propósito de efectuar una ceremonia religiosa corriente entre los cristianos.
Seria, portanto, válida a Missa celebrada por um padre que quisesse simplesmente realizar uma genérica «cerimônia religiosa corrente entre os cristãos». Mais ainda, seria válida ainda que o dito padre não tivesse a intenção de obter do Sacrifício que oferece os «efeitos» que a Igreja diz que Ele produz. No que tange à capacidade santificante objetiva dos Sacramentos, não há portanto o menor problema aqui. Mas e quanto às graças que eles de fato conferem aos que deles participam assim de maneira tão desleixada? Parece-me claro que não obtém – ou ao menos que obtém em muitíssimo menor medida – os frutos do Sacrifício da Missa quem não tem a intenção de os obter. E, portanto, para diminuir drasticamente os «efeitos» da Santa Missa no mundo não é necessário torná-la inválida: basta que não se queira subjetivamente receber o que Ela objetivamente tem a proporcionar.
Sacerdotes salesianos assassinados
pelos comunistas espanhóis

E isto não seria, por fim, uma forma de «abolir» – ao menos metaforicamente – o Sacrifício do Altar? Fazê-lo ser celebrado sem que, contudo, (quase) ninguém disso se apercebesse? Fazer com que oferecessem a Deus o Sacrifício da Cruz como se Lhe não oferecessem? Eis, portanto, o que me parece que está – pelo menos em princípio – ao alcance de Satanás: nada podendo contra o Sacrifício oferecido, voltar-se ele com fúria contra os que O ofertam. Não podendo impedir a ira de Deus de ser aplacada, impedir contudo os homens de se beneficiarem desta santa Propiciação. Incapaz de agir contra Aquele que recebe o Sacrifício, dedicar-se com afinco a prejudicar os que O oferecem. E, em semelhante situação, é fácil ver o estado de miséria religiosa a que estariam reduzidos os filhos de Deus! Se uma situação assim não fosse abreviada, correr-se-ia o risco de que se perdessem até os predestinados. E, sinceramente, ela em nada se avantajaria sobre a triste situação em que hoje nos encontramos…
Aqui é o máximo, penso, até onde Satanás pode ir. A partir daqui Deus lhe impôs limites: «Chegarás até aqui, não irás mais longe; aqui se deterá o orgulho de tuas ondas» (Job 38, 11). Já aqui é suficiente estrago, é bastante desolação, é rigorosíssimo castigo pelos pecados dos homens! Aqui já se harmonizam as mais terríveis profecias sobre o Fim dos Tempos com a reconfortante promessa de Deus de estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos. Aqui já é possível privar o mundo [dos benefícios] da Missa sem fazer com que Deus deixe de receber o Eterno Sacrifício do Seu Filho amado. Aqui o mysterium iniquitatis já encontra a sua mais perfeita encarnação. Aqui, por fim, já tudo se explica e encaixa, sem que nos seja necessário aventar mais extremadas hipóteses. Para além daqui, já é conceder a Satanás mais poder do que o próprio Deus lhe conferiu.

Fonte: DEUS LO VULT

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SEPARADOS - NÃO "PARA", MAS SIM "DE" CRISTO

Tomas Crammer - 24/09/2013 16:31 - refutou atrasado ,não viu o que ja refutei sobre sua satanica religião do inferno nos tópicos passados!!!!não vou perder tempo,,,de uma olhada vc mesmo no que ja postei sobre todos estes comentários que vem direto do inferno para a sua vida e com isto tenta contaminar esta comu,,,mas fazer o que tem coisas que só p Espirito do Senhor dicerne ,,,e este vc não tem,,,,como eu sei??????não vá querer que eu responda vai????mais um que vai passar vergonha!!!!sua religião é puramente arquitetada no inferno e suas leis não são de prestimos algum para quem ama Jesus em Espirito e verdade,vc é cumplice de satanas ,só mente!!!


Coitado! Eis aqui um homem buscando subterfúgio para contradizer o irretorquível, alegando "... já refutei...". Se é que lhe agrada, pode crer: muitos fracos na fé acreditarão em suas maxambetas, pois há gente que acredita em tudo! Porém o que lhe agrada agora reverter-se-á em condenação quando um severo e justo juiz o fará participar da sorte dos réprobos juntando-o aos bodes colocados à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos" (Mt 25, 41).

Além de se tornar uma pedra de tropeço para os fracos na fé e conduzi-los à condenação, ainda será responsabilizado pessoalmente por virar as costas à única e legítima Igreja instituída por Cristo para seguir falsos profetas e falsos pastores que se dizem ser enviados, mas que não portam nenhum tipo de mandato  (At 15,24). Eles, por si mesmos, se auto escolheram e se auto enviaram, porém, não podem exibir nenhum dos sinais distintivos dos que foram legitimamente enviados:  

 "Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam" (Mc 16,20).

Estes sinais existem em abundância no Santa Igreja Católica e tão verdadeiros que podem ser científica e meticulosamente examinados por peritos sem dar chance que estes possam identificar as causas naturais que os poderiam ter produzido. 

Há anos que venho desafiando os evangélicos para que mostrem pelo menos um relato da existência de um único e modesto "milagre" acontecido em seus meios e que tenha sido examinado rigorosamente, da mesma forma que procede a Igreja Católica. 

Nunca, para sua decepção, mostraram nada e, sei, jamais mostrarão! Aliás, até poderão mostrar, não porque seja algo proveniente de Deus, mas, em virtude de a ciência se encontrar em constante evolução, existe a raríssima e longínqua possibilidade de engano!

DEUS NÃO OPERA MILAGRES EM MEIOS HERETICAMENTE INFECTADOS PARA QUE NÃO ACONTEÇA QUE SEUS LÍDERES. NELES ESCORADOS, TENTEM "PROVAR" QUE SEUS ERROS SÃO VERDADES.

Ah! Continuando sobre o "virar as costas à única e legítima Igreja de Cristo":

"... se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano" (Mt 18,17). A Igreja é o corpo de Cristo e dele recebe toda a plenitude da graça  (Ef 1,22-23). Ninguém poderá salvar-se se nela não estiver inserido, pois ao separar-se do corpo, já está separado também de Cristo. 

Não e não, sr. Crammer. Você pertence à classe dos separados, não "para" e sim "de" Cristo, e isto aconteceu quando bandeou-se para a rebelião religiosa começada no século XVI, esta sim, plenamente inspirada por Satanás. Seu próprio fundador confessa ao afirmar que "O diabo dormiu ao meu lado, em minha cama, mais vezes do que minha mulher." (em Wartburg - [Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed.]). Ver:

Veja só, Crammer, a ousadia diabólica de Lutero, seu pai e mestre: “Cristo não tomou sobre si só uma condição humana geral, mas submeteu-se ao diabo e concorda com o diabo de alguma forma. Ele não assumiu só as culpas, como afirma a fé católica, mas também a disposição ao pecado.” (Beer): 30 Giorni Ano VII, fev. 1992, pág.55, entrevista “Lutero? Delírio Maniqueísta”). 

Agora ficam claras as frases blasfemas de Lutero contra Cristo: na cristologia luterana Nosso Senhor de fato tinha de pecar; para que Cristo pagasse o pecado deveria cometer todos os pecados! 


Eis a reforma que dizia reconduzir a 
Igreja à pureza primitiva! 

KKKKKKKKKKKKKK! 

Dado que, para Lutero, Cristo é uma dualidade, ele não pode ser a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que encarnando tornou-se uma só pessoa: “Cristo não pode ser “pessoa”, deve ser um “compositum”, pois nele devem coexistir a divindade e a maldição, ou seja, a diabolicidade.” (Beer: 55). 

“Para Lutero (…) Deus é mau em si, é preciso atribuir a diabolicidade a Deus. São Paulo escreveu que em Jesus Cristo “habita a plenitude da divindade”, e Lutero comentou: “é bom que tenhamos um homem assim, porque Deus é em si mesmo mau e cruel.” (Beer: 59).

Isto sim, sr. Crammer é satânico!

Diante do exposto, você tem o topete de dizer que a Igreja Católica foi "arquitetada no inferno" e que sou "cúmplice de Satanás"? Está aqui provado que é bem o contrário! Você apenas falou, mas eu provei com documentos.

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

ESTRAGO CAUSADO POR BACTÉRIAS QUE SE ESPALHAM ENTRE OS GAYS

Bactéria homofóbica mortal, pior que a Aids, está se espalhando entre Gays nos EUA


A variante de uma bactéria que pode levar à morte estaria se espalhando rapidamente entre a comunidade gay das cidades de São Francisco e Boston, nos Estados Unidos.

De acordo com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo anal, pelo contato da pele ou com superfícies contaminadas.

Os especialistas fizeram um levantamento da incidência da doença em diferentes áreas das cidades de São Francisco e Boston com base em registros hospitalares, mas não informaram o número exato de contaminados até agora.



NÃO DEIXE DE LER. MUITO
DIVERTIDO!
A equipe de pesquisadores descobriu que no distrito de Castro, em São Francisco, – que teria uma das maiores concentrações de homossexuais dos Estados Unidos – um em cada 588 residentes estaria infectado com a bactéria. Em outras áreas da cidade, essa proporção seria de um para cada 3.800.

Uma outra parte do estudo ainda indicou que os homossexuais moradores de São Francisco teriam 13 vezes mais chances de contrair a doença do que outros residentes da cidade.

Necrose

A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sangüínea.

Perna de um Homossexual contaminado.
Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.

Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.

De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrênica de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).

No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.
É uma Bactéria Canibal Assustadora.
Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.

Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.
Com informações do O Globo.





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A Igreja e a salvação dos não-católicos

Caro Visitante, aqui vão alguns passos da Declaração Dominus Iesus, aprovada pelo Papa joão Paulo II, que tanta polêmica suscitou, mas que exprime perfeitamente a verdadeira fé da Igreja de Cristo. Às vezes, temos a tentação de imaginar uma Igreja da nossa cabeça e à nossa medida. Então, deliramos! Quem se interessar em saber a real doutrina da Igreja sobre a possibilidade de salvação para quem não está nela visivelmente, pode ler quanto segue... Ao ser ordenado, jurei pregar e defender a fé católica, em comunhão com o Papa e em plena fidelidade ao Magistério. Por isso transcrevo com alegria estas linhas. Não são minhas; sou apenas um simples divulgador da fé da Igreja de Cristo...


No. 16: Assim, e em relação com a unicidade e universalidade da mediação salvífica de Jesus Cristo, deve crer-se firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por Ele fundada. Como existe um só Cristo, também existe um só seu Corpo e uma só sua Esposa: «uma só Igreja católica e apostólica». Por outro lado, as promessas do Senhor de nunca abandonar a sua Igreja (cf. Mt 16,18; 28,20) e de guiá-la com o seu Espírito (cf. Jo 16,13) comportam que, segundo a fé católica, a unicidade e unidade, bem como tudo o que concerne a integridade da Igreja, jamais virão a faltar.

Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica — radicada na sucessão apostólica — entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja Católica: «Esta é a única Igreja de Cristo [...] que o nosso Salvador, depois da sua ressurreição, confiou a Pedro para apascentar (cf. Jo 21,17), encarregando-o a Ele e aos demais Apóstolos de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28,18ss.); levantando-a para sempre como coluna e esteio da verdade (cf. 1Tm 3,15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste [subsistit in] na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele». Com a expressão «subsistit in», o Concílio Vaticano II quis harmonizar duas afirmações doutrinais: por um lado, a de que a Igreja de Cristo, não obstante as divisões dos cristãos, continua a existir plenamente só na Igreja Católica e, por outro, a de que «existem numerosos elementos de santificação e de verdade fora da sua composição », isto é, nas Igrejas e Comunidades eclesiais que ainda não vivem em plena comunhão com a Igreja Católica[1]. Acerca destas, porém, deve afirmar-se que «o seu valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja Católica».
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[1] É, portanto, contrária ao significado autêntico do texto do Concílio a interpretação que leva a deduzir da fórmula subsistit in a tese, segundo a qual, a única Igreja de Cristo poderia também subsistir em Igrejas e Comunidades eclesiais não católicas. «O Concílio, invés, adotou a palavra “subsistit” precisamente para esclarecer que existe uma só “subsistência” da verdadeira Igreja, ao passo que fora da sua composição visível existem apenas “elementa Ecclesiae”, que — por serem elementos da própria Igreja — tendem e conduzem para a Igreja Católica» [Congr. para a Doutrina da Fé, Notificação sobre o volume “Igreja: carisma e poder” do Fr. Leonardo Boff: AAS 77 (1985) 756-762].



No.17: Existe portanto uma única Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele. As Igrejas que, embora não estando em perfeita comunhão com a Igreja Católica, se mantêm unidas a esta por vínculos estreitíssimos, como são a sucessão apostólica e uma válida Eucaristia, são verdadeiras Igrejas particulares. Por isso, também nestas Igrejas está presente e atua a Igreja de Cristo, embora lhes falte a plena comunhão com a Igreja católica, enquanto não aceitam a doutrina católica do Primado que, por vontade de Deus, o Bispo de Roma objetivamente tem e exerce sobre toda a Igreja.

As Comunidades eclesiais, invés, que não conservaram um válido episcopado e a genuína e íntegra substância do mistério eucarístico, não são Igrejas em sentido próprio. Os que, porém, foram batizados nestas Comunidades estão pelo Batismo incorporados em Cristo e, portanto, vivem numa certa comunhão, se bem que imperfeita, com a Igreja. O Batismo, efetivamente, tende por si ao completo desenvolvimento da vida em Cristo, através da íntegra profissão de fé, da Eucaristia e da plena comunhão na Igreja.

«Os fiéis não podem, por conseguinte, imaginar a Igreja de Cristo como se fosse a soma — diferenciada e, de certo modo, também unitária — das Igrejas e Comunidades eclesiais; nem lhes é permitido pensar que a Igreja de Cristo hoje já não exista em parte alguma, tornando-se, assim, um mero objeto de procura por parte de todas as Igrejas e Comunidades». «Os elementos desta Igreja já realizada existem, reunidos na sua plenitude, na Igreja Católica e, sem essa plenitude, nas demais Comunidades». «Por isso, as próprias Igrejas e Comunidades separadas, embora pensemos que têm faltas, não se pode dizer que não tenham peso no mistério da salvação ou sejam vazias de significado, já que o Espírito Se não recusa a servir-Se delas como de instrumentos de salvação, cujo valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja Católica».

A falta de unidade entre os cristãos é certamente uma ferida para a Igreja; não no sentido de estar privada da sua unidade, mas «porque a divisão é um obstáculo à plena realização da sua universalidade na história».


No. 20: Antes de mais, deve crer-se firmemente que a « Igreja, peregrina na terra, é necessária para a salvação. Só Cristo é mediador e caminho de salvação; ora, Ele torna-se-nos presente no seu Corpo que é a Igreja; e, ao inculcar por palavras explícitas a necessidade da fé e do Batismo (cf. Mc 16,16; Jo 3,5), corroborou ao mesmo tempo a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo Batismo tal como por uma porta ». Esta doutrina não se contrapõe à vontade salvífica universal de Deus (cf. 1 Tim 2,4); daí « a necessidade de manter unidas estas duas verdades: a real possibilidade de salvação em Cristo para todos os homens, e a necessidade da Igreja para essa salvação ».

A Igreja é « sacramento universal de salvação», porque, sempre unida de modo misterioso e subordinada a Jesus Cristo Salvador, sua Cabeça, tem no plano de Deus uma relação imprescindível com a salvação de cada homem. Para aqueles que não são formal e visivelmente membros da Igreja, « a salvação de Cristo torna-se acessível em virtude de uma graça que, embora dotada de uma misteriosa relação com a Igreja, todavia não os introduz formalmente nela, mas ilumina convenientemente a sua situação interior e ambiental. Esta graça provém de Cristo, é fruto do seu sacrifício e é comunicada pelo Espírito Santo ». Tem uma relação com a Igreja, que por sua vez « tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus Pai ».


No. 21. Quanto ao modo como a graça salvífica de Deus, dada sempre através de Cristo no Espírito e em relação misteriosa com a Igreja, atinge os não cristãos, o Concílio Vaticano II limitou-se a afirmar que Deus a dá «por caminhos só por Ele conhecidos ». A teologia esforça-se por aprofundar a questão. Há que encorajar esse esforço teológico, que sem dúvida serve para aumentar a compreensão dos desígnios salvíficos de Deus e dos caminhos que os realizam. Todavia, de quanto acima foi dito sobre a mediação de Jesus Cristo e sobre a « relação única e singular» que a Igreja tem com o Reino de Deus entre os homens — que é substancialmente o Reino de Cristo Salvador universal —, seria obviamente contrário à fé católica considerar a Igreja como um caminho de salvação ao lado dos constituídos pelas outras religiões, como se estes fossem complementares à Igreja, ou até substancialmente equivalentes à mesma, embora convergindo com ela para o Reino escatológico de Deus.

Não há dúvida que as diversas tradições religiosas contêm e oferecem elementos de religiosidade, que procedem de Deus, e que fazem parte de « quanto o Espírito opera no coração dos homens e na história dos povos, nas culturas e religiões ». Com efeito, algumas orações e ritos das outras religiões podem assumir um papel de preparação ao Evangelho, enquanto ocasiões ou pedagogias que estimulam os corações dos homens a se abrirem à ação de Deus. Não se lhes pode porém atribuir a origem divina nem a eficácia salvífica ex opere operato, própria dos sacramentos cristãos. Por outro lado, não se pode ignorar que certos ritos, enquanto dependentes da superstição ou de outros erros (cf. 1 Cor 10,20-21), são mais propriamente um obstáculo à salvação.


No. 22. Com a vinda de Jesus Cristo Salvador, Deus quis que a Igreja por Ele fundada fosse o instrumento de salvação para toda a humanidade (cf. At 17,30-31). Esta verdade de fé nada tira ao fato de a Igreja nutrir pelas religiões do mundo um sincero respeito, mas, ao mesmo tempo, exclui de forma radical a mentalidade indiferentista «imbuída de um relativismo religioso que leva a pensar que “tanto vale uma religião como outra”».

Se é verdade que os adeptos das outras religiões podem receber a graça divina, também é verdade que objetivamente se encontram numa situação gravemente deficitária, se comparada com a daqueles que na Igreja têm a plenitude dos meios de salvação. Há que lembrar, todavia, «a todos os filhos da Igreja que a grandeza da sua condição não é para atribuir aos próprios méritos, mas a uma graça especial de Cristo; se não corresponderem a essa graça, por pensamentos, palavras e obras, em vez de se salvarem, incorrerão num juízo mais severo ». Compreende-se, portanto, que, em obediência ao mandato do Senhor (cf. Mt 28,19-20) e como exigência do amor para com todos os homens, a Igreja « anuncia e tem o dever de anunciar constantemente a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6), no qual os homens encontram a plenitude da vida religiosa e no qual Deus reconciliou todas as coisas consigo ».


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POSTAGEM SEGUINTE - são eles que se acham autorizados a mentir, a contar pela enorme quantidade de mentiras que já identificamos e colocamos neste fórum...